A região Sudeste tem uma área superior a 920 mil quilômetros quadrados e é formada pelos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Essa mesma região é caracterizada pelas florestas da Mata Atlântica e pela presença dos maiores centros urbanos do País.
Voltando no tempo, em 1500, o litoral era coberto quase de norte a sul pela Mata Atlântica. O ambiente fornece os recursos necessários para sustentar a vida: solo fértil, água limpa, clima agradável e saudável para plantações e sistemas ecológicos, devido a urbanização e a exploração dos recursos naturais de maneira desordenada causamos sérios impactos ambientais, e o desmatamento desmedido acarreta graves desequilíbrios ao meio ambiente.
Hoje, o grande desafio ambiental no Sudeste é o equilíbrio entre conservação e desenvolvimento. Nesse cenário, costuma-se colocar a atividade industrial como a grande causadora de poluição. No presente artigo, será exposto um breve relato sobre as características ambientais da região sob estudo, assim como iniciativas que estão sendo implementadas na tentativa de reverter esse cenário de degradação.
Existem diversas organizações governamentais e privadas cuja finalidade é promover ações, projetos e sinergia de forças, a fim de preservar o que ainda resta da Mata Atlântica e recuperar o que já foi devastado. Nesse sentido, duas empresas têm merecido destaque: a mineradora de ferro Samarco e a Furnas Centrais Elétricas, atuando no Sudeste a primeira tem o ISO 14000 e se destaca pela recuperação de áreas degradadas, já a segunda, que produz eletricidade, e mantém cuidados com seus mananciais.
Juntos, os quatro estados que compõem a região Sudeste estão caminhando para um caminho mais sustentável. Devido à alta radiação solar nessa região uma das alternativas para a sustentabilidade é o uso dessa radiação para produzir energia solar ou elétrica. Considerando os dados de 2019, Minas Gerais vem em primeiro, liderando todo o território Nacional como maior representante da tecnologia, com 18.477 sistemas de captação solar instalados e mais de 19% de toda a potência nacional instalada.
Em segundo lugar vem São Paulo com seus 15.698 sistemas conectados, respondendo por 12,57% da potência distribuída no país. Em menores proporções estão os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, com 5.267 e 2.064 sistemas, respectivamente. Juntos, os quatro estados respondem por 38,16% da geração solar distribuída nacional.
A Velp Mais atua no mercado entregando as melhores soluções em utilização da fonte solar para aquecimento em residências, edifícios e demais projetos, a 20 anos garantindo qualidade para todos os clientes, com um atendimento exclusivo, focado em qualidade, segurança e sustentabilidade.
Quer saber mais sobre nossos serviços? Entre em contato com nosso time!A região Sudeste tem uma área superior a 920 mil quilômetros quadrados e é formada pelos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Essa mesma região é caracterizada pelas florestas da Mata Atlântica e pela presença dos maiores centros urbanos do País.
Voltando no tempo, em 1500, o litoral era coberto quase de norte a sul pela Mata Atlântica. O ambiente fornece os recursos necessários para sustentar a vida: solo fértil, água limpa, clima agradável e saudável para plantações e sistemas ecológicos, devido a urbanização e a exploração dos recursos naturais de maneira desordenada causamos sérios impactos ambientais, e o desmatamento desmedido acarreta graves desequilíbrios ao meio ambiente.
Hoje, o grande desafio ambiental no Sudeste é o equilíbrio entre conservação e desenvolvimento. Nesse cenário, costuma-se colocar a atividade industrial como a grande causadora de poluição. No presente artigo, será exposto um breve relato sobre as características ambientais da região sob estudo, assim como iniciativas que estão sendo implementadas na tentativa de reverter esse cenário de degradação.
Existem diversas organizações governamentais e privadas cuja finalidade é promover ações, projetos e sinergia de forças, a fim de preservar o que ainda resta da Mata Atlântica e recuperar o que já foi devastado. Nesse sentido, duas empresas têm merecido destaque: a mineradora de ferro Samarco e a Furnas Centrais Elétricas, atuando no Sudeste a primeira tem o ISO 14000 e se destaca pela recuperação de áreas degradadas, já a segunda, que produz eletricidade, e mantém cuidados com seus mananciais.
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Em segundo lugar vem São Paulo com seus 15.698 sistemas conectados, respondendo por 12,57% da potência distribuída no país. Em menores proporções estão os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, com 5.267 e 2.064 sistemas, respectivamente. Juntos, os quatro estados respondem por 38,16% da geração solar distribuída nacional.
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